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Na Casa de Sinn, a Senhora Lilse chama coelho para o quarto. O nervosismo nos olhos dela é inconfundível, e a Senhora Lilse aproveita o poder que detém sobre o seu assunto tremendo. A antecipação do que está por vir é tão tortuosa quanto os próprios atos.<\/span><\/p> A Senhora Lilse começa por inspecionar a sua propriedade, tomando o seu tempo para avaliar o que tem para trabalhar. À medida que prepara a corda para uma sessão de bondage meticulosa, ela percebe um detal intrigante: o coelho ri quando experimenta desconforto. A Senhora Lilse, sempre a criativa disciplinadora, decide tornar tudo o mais exquisitamente desagradável possível.<\/span><\/p> Com cada nó atado, as cordas apertam o corpo do coelho. A risada que escapa dela trai o seu crescente desconforto, enchendo a sala com uma mistura de submissão e agonia. O trabalho de mãos da Senhora Lilse logo se torna uma obra-prima do controle, com o bondage intrincado formando um dispositivo de castidade doloroso. As cordas entram nas áreas mais sensíveis do coelho, provocando gemidos suaves de dor que divertem a Senhora Lilse.<\/span><\/p> Para afirmar o seu controle ainda mais, a Senhora Lilse coloca o fim da corda na boca do coelho, ordenando-lhe que se mantenha ereta. Quando a dor se torna muito, e a corda cai, a Senhora Lilse inventa uma solução ainda mais cruel. Ela amarra a corda no cabelo do coelho, fazendo-o manter uma postura perfeita. <\/span><\/p> Isto é apenas o começo. Sob a disciplina implacável da Senhora Lilse, o tormento do coelho irá aumentar, seus gritos e risadas se misturando em uma sinfonia de submissão para a Casa de Sinn.<\/span><\/p>"