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A Miss May vestida de couro está diante da gaiola onde seu menino aguarda, treme com a antecipação. Hoje, ela tem uma rara privilégio reservado para ele: a chance de adorar seus exuberantes botas de couro. Mas tal honra deve ser conquistada, e a Miss May exige ouvir a desesperação em seus apelos.<\/span><\/p> Sua gaiola o confina, fazendo-o se esforçar e se estender apenas para alcançar seus botins. Cada lambida deve ser deliberada, cada movimento uma exibição de sua devoção total. Mas quando ele ousa começar a lamber sem o comando explícito da Miss May, a desaprovação dela é rápida e severa. Tal insubordinação não será perdoada.<\/span><\/p> Decidindo que sua adoração precisa de uma correção adequada, ela o liberta da gaiola e se posiciona majestosamente sobre ela, olhando para baixo com autoridade desdenhosa. Agora ajoelhado, ele se dedica inteiramente aos seus botins, sua língua trabalhando incansavelmente em cada centímetro de couro. A Miss May observa, imperturbável, enquanto ele luta para atender aos seus padrões altos, lembrando-lhe de seu propósito singular: agradá-la completamente e sem questionamentos.<\/span><\/p> A existência de um homem é definida pelo serviço. E hoje, esse serviço é comprovado sob os pés da Miss May<\/span><\/p>"